Google Assistente com Bard: vídeo mostra como a integração funcionará

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Imagem: Google/Divulgação

Um vídeo vazado no domingo (28) revelou novos detalhes sobre o funcionamento do Google Assistente com Bard, versão do assistente virtual turbinada pela inteligência artificial generativa (IA) da gigante das buscas. A integração entre as duas ferramentas deve estrear em breve nos celulares Pixel.

Encontrada pelo editor do canal Google News no Telegram, Nail Sadykov, que compartilhou a descoberta em seu perfil no X/Twitter, a demonstração estava disponível no app Pixel Tips. A prévia indica que haverá duas maneiras de ativar o Assistente alimentado por IA no smartphone.

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O usuário poderá dizer “Hey, Google”, como faz normalmente, ou pressionar e segurar o botão liga/desliga do dispositivo para acionar a tecnologia. Feito isso, será possível digitar os comandos via prompt de texto, orientar a IA com comandos de voz ou adicionar a foto de um objeto que se queira pesquisar, por exemplo.

No vídeo vazado, a foto de uma planta murcha é anexada e o usuário pede ao Google Assistente com Bard que lhe dê conselhos a respeito de como cuidar dela. Na sequência, a IA generativa identifica corretamente a espécie da planta e exibe uma série de conteúdos com dicas para revitalizá-la, além de vídeos do YouTube relacionados ao tema.

Quando o Google Assistente com Bard será lançado?

Anunciada em outubro do ano passado, a nova versão do Google Assistente alimentada pelo Bard possivelmente estará disponível em março deste ano. Detalhes sobre a estreia da ferramenta foram encontrados no mesmo app Pixel Tips pelo desenvolvedor Mishaal Rahman.

De acordo com ele, o assistente virtual otimizado será exclusivo dos celulares Pixel, pelo menos em um primeiro momento, mas nem todos os aparelhos da série receberão a atualização. É provável que apenas os modelos equipados com o processador Tensor terão acesso ao recurso com IA generativa.

Isso inclui as versões Pixel 6, Pixel 7 e Pixel 8, enquanto o Pixel Fold e o Pixel Tablet ficarão de fora. Rahman também afirma que os dispositivos deverão executar a versão mais recente do sistema do Google, Android 14 QPR2, beta ou estável, não havendo a confirmação de que a ferramenta chegará aos dispositivos móveis de outras marcas.

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