MIT trabalha em algoritmo de reconhecimento facial “antirracista”

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O Laboratório de Ciência da Computação e Inteligência Artificial do MIT (CSAIL, sigla em inglês) está desenvolvendo um algoritmo de reconhecimento facial que promete resolver um dos maiores problemas dos sistemas atuais: a dificuldade de reconhecer rostos de diferentes tons de pele.

Atualmente, para sanar essa limitação, é necessário intervenção humana, fornecendo mais dados para o sistema e realizando ajustes manuais.

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Já o algoritmo do CSAIL do MIT faz esse processo de forma automática. À medida que novos dados de treinamento de detecção são disponibilizados, eles são direcionados para a IA de reconhecimento facial, fazendo com que o sistema esteja sempre atualizado. Além disso, o novo código pode fazer uma varredura dos dados, recatalogando-os rápida e independentemente da cor da pele. Para isso, ele reduziu os padrões de rostos em 60 por cento sem afetar a precisão na identificação, o que faz a coleta de dados durar menos tempo.

O reconhecimento facial está se tornando uma tecnologia cada vez mais indispensável em vários países. A China é líder mundial neste segmento, tendo 170 milhões de câmeras instaladas e outras 400 milhões aguardando para serem implementadas.

Visto que as polícias estão entre as organizações que mais fazem uso dessa tecnologia, é importante mantê-la o mais eficiente possível, a fim de que pessoas inocentes não sejam presas por engano.

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