Review: smartphone OnePlus 3T [vídeo]

16 min de leitura
Imagem de: Review: smartphone OnePlus 3T [vídeo]

Não é de hoje que a OnePlus vem combinando um software que simula o Android Puro — mas que oferece muito mais versatilidade — com um hardware parrudo. Isso, aliado há várias facilidades para acessar o sistema de forma profunda, tornou os aparelhos da marca em referências para desenvolvedores e entusiastas do Android. Para completar o pacote, os “matadores de top de linha”, como a OnePlus gostava de anunciá-los, sempre tiveram um preço final bem abaixo do praticado pelo mercado nessa categoria.

Um processador poderoso junto com nada menos que 6 GB de RAM

A história não poderia ser diferente com o mais recente smartphone da marca, o OnePlus 3T, que traz um processador poderoso junto com nada menos que 6 GB de RAM. O celular foi anunciado no final do ano passado, mas, ainda assim, está “à frente do seu tempo”. Isso porque os novos top de linha das grandes marcas ainda estão apostando nos 4 GB de RAM e, em alguns casos (LG G6), no mesmo chip que o 3T tem.

Nesse caso, a não ser que o Galaxy S8 e os outros smartphones que virão ao mercado com o Snapdragon 835 realmente concretizem as expectativas para esse chip, o celular da OnePlus continuará dando muito trabalho, concorrendo de igual para igual, mas com um preço bem inferior. O pessoal da GearBest enviou ao TecMundo uma unidade do OnePlus 3T para análise, e, agora, você vai conferir o que eu achei desse dispositivo.

Sobrando desempenho

O OnePlus 3T é o smartphone Android com o melhor desempenho no AnTuTu Benchmark 6.x que já passou pela redação do TecMundo. Só o iPhone 7 Plus se saiu melhor, mas com uma diferença não tão grande. Claro que testes sintéticos são relativos e acabam sendo influenciados por uma série de variáveis, mas não é possível desconsiderá-los completamente.

Nesse caso, o OnePlus 3T realmente reflete esse desempenho no uso diário. Eu notei que ele tem uma agilidade impressionante para lidar com tarefas pesadas, incluindo jogos intensos e os próprios testes de benchmark que rodamos, os quais terminaram muito antes do que eu imaginava.

Eu joguei uma série de títulos com gráficos intensos, como N.O.V.A Legacy, Uncharted: Fortune Hunter e Power Rangers: Legacy Wars. Todos rodaram em ótima qualidade e sem qualquer tipo de queda de frames. O mais interessante é que eu joguei os três “ao mesmo tempo”, com todos carregados na memória e alternando entre eles no gerenciador de tarefas como se fossem apps comuns do dia a dia.

Com isso em mente, você pode imaginar que o celular não terá qualquer problema em lidar com aplicações mais simples, como Facebook, Instagram ou WhatsApp. Na verdade, o OnePlus 3T dá conta de qualquer app na Google Play com a mão nas costas. Chega a ser um exagero, na verdade.

Além do Snapdragon 821 e dos 6 GB de RAM, existe mais um segredo que faz esse smartphone ter um desempenho tão fora de série: o armazenamento local tem tecnologia UFS 2.0, que é três vezes mais rápido do que o eMMC 5.1, mais comum entre dispositivos top de linha. Apenas a Samsung e algumas outras marcas já adotaram esse padrão em alguns poucos aparelhos.

Para você ter uma base de comparação mais palpável, vamos considerar que o 3T é um computador com SSD, e os principais concorrentes ainda estão usando um HD mais ou menos, que impede que o sistema mostre seu verdadeiro desempenho. Contudo, é bom lembrar que o celular da OnePlus não tem espaço para micro SD. Portanto, se você resolver comprar um desses, certifique-se de que está comprando a versão com a quantidade de espaço que vai precisar. As opções são 64 GB e 128 GB.

Outro recurso com ótimo desempenho no OnePlus 3T é o seu leitor de digitais. Apesar de eu não ser um grande fã de sensores na parte da frente, devo admitir que o desse smartphone em específico é de ótima qualidade. Ele não apenas é preciso, mas também é muito rápido, em pé de igualdade com os leitores do iPhone 7 e do Google Pixel. Contudo, ele tem mais potencial, uma vez que vai melhorando sua detecção a cada toque e, com o tempo, se torna ainda mais veloz. Fora isso, o leitor serve como botão home, caso você não goste dos botões de navegação do Android direto na tela.

Os números

Para a realização desta análise, o OnePlus 3T foi submetido a três aplicativos de benchmark. São eles: 3D Mark (Ice Storm Unlimited), AnTuTu Benchmark 6 e Vellamo Mobile Benchmark (HTML 5 e Metal).

O teste Ice Storm Unlimited, do 3D Mark, é utilizado para fazer comparações diretas entre processadores e GPUs. Fatores como resolução do display podem afetar o resultado final. Quanto maior a pontuação, melhor é o desempenho.

Um dos aplicativos de benchmark mais conceituados em sua categoria, o AnTuTu Benchmark 6 faz testes de interface, CPU, GPU e memória RAM. Os resultados são somados e geram uma pontuação final. Quanto maior a pontuação, melhor é o desempenho.

O Vellamo Mobile Benchmark aplica dois testes ao aparelho: HTML5 e Metal. No primeiro deles é avaliado o desempenho do celular no acesso direto à internet via browser. Já no teste Metal, o número final indica a performance do processador. Quanto maior a pontuação, melhor é o desempenho.

Boas câmeras

As fotos que o 3T conseguem fazer são normalmente de boa qualidade. A representação das cores é fiel à realidade quando se faz fotos em ambientes externos, mas o foco raramente consegue travar com precisão em alguma coisa. Com isso, você percebe que as fotos ficam com bastante ruído ao dar zoom nas imagens feitas com esse celular. Claro que, para postar em redes sociais, não há nenhum problema, mas é possível perceber o problema quando você faz algum recorte da imagem.

Por outro lado, o celular se sai bem em fotos noturnas e consegue preservar muitos detalhes. Essa qualidade foi um tanto surpreendente, na verdade, especialmente depois de notar o problema no foco. Há ainda uma série de funções no modo manual do app de câmera que podem melhorar as imagens e atenuar o ruído, mas elas são mais para quem realmente entende de fotografia.

A câmera de selfies, por sua vez, gera resultados muito bons na maioria das vezes.  Ele captura uma boa quantidade de detalhes e mostra o rosto das pessoas como realmente é, em vez de aplicar por padrão aqueles elementos de embelezamento que transformam você em um boneco ou boneca de cera.

Tela: qualidade na medida certa

O display do OnePlus 3T mede 5,5’’ na sua diagonal e conta com resolução Full HD. Essas características não são nada novas, uma vez que existe praticamente um padrão na indústria em torno delas. Entretanto, o segmento dos top de linha tem passado para resoluções maiores, como o 2K (QHD), a fim de impressionar os usuários ou mesmo possibilitar a utilização de plataformas de realidade virtual com mais qualidade.

Como esse último motivo ainda não é algo realmente popular, podemos dizer que o “custo-benefício” de uma tela Full HD ainda é melhor. Isso porque a característica ajuda a economizar bateria e também diminui o preço do componente e, por consequência, do próprio smartphone.

Tem uma qualidade maior do que eu esperava

Mas isso não é o mais importante aqui. A tela “Optic AMOLED” que o OnePlus 3T tem uma qualidade maior do que eu esperava. Ao comparar o display desse celular com o do Moto Z, que tem tela AMOLED e resolução 2K, foi difícil encontrar as nuances de cada um e decretar um campeão nessa peleja. Até a questão da representação das cores não diferenciava muito um do outro, e percebi que, em alguns momentos, o Moto Z era melhor, enquanto, em outros, o 3T ficava na frente.

Claro que, se você colocar os dois em um visualizador de VR, a tela do Moto Z vai deixar a do 3T comendo poeira, e, por isso, acabei declarando o celular da Motorola o vencedor. Ainda assim, só o fato de uma tela Full HD de uma marca pequena conseguir bater de frente com um display mais avançado em um smartphone top de linha de uma grande fabricante já é algo a ser aplaudido.

Bonito e sólido

O OnePlus 3T não é o celular mais lindo do mundo e também não chama muita atenção. Ele tem um estilo bem comum, na verdade. Contudo, eu considero seu design bonito, agradável e discreto na medida certa. Porém, o aspecto que considerei mais notável foi a sua rigidez. O smartphone passa uma sensação de muita segurança nas mãos, e você percebe que ele foi construído de metal de verdade. Ou seja, não é necessário ficar alisando o material para ter certeza, como é o caso de outros dispositivos premium que tentam incrementar demais o visual.

Eu não joguei e nem vou jogar o 3T no chão para descobrir se ele é realmente durável, mas eu não me surpreenderia se ele resistisse a algumas quedas sem sofrer muito. Contudo, isso é só uma impressão minha, e a realidade pode muito bem ser outra, completamente diferente.

Seja como for, ele é liso por conta da sua pintura fosca, mas não tanto quanto outros smartphones do tipo (Google Pixel, iPhone 7 e Galaxy S7). O fato de ele contar com botões capacitivos na parte da frente é interessante, e confesso que acabei deixando-os ligados em vez de ativar as teclas de navegação do próprio Android.

Outro ponto positivo do design é a chave na lateral que permite alternar entre três perfis de som. A OnePlus chama isso de “Deslizador de Alerta” e tem um menu específico para ele na tela de configurações. Não é possível alterar as funcionalidades dessa chave, mas você consegue personalizar as características dos três perfis, que são “Silencioso”, “Não incomodar” e “Toque”. No segundo, há inclusive a possibilidade de deixar uma chamada tocar no seu smartphone caso o mesmo contato ligue três vezes seguidas. Assim, você pode receber uma ligação urgente mesmo nesse perfil mais restrito.

Android personalizado para gostar

Eu sou capaz de admitir que a LG e principalmente a Samsung melhoraram significativamente suas interfaces aplicadas sobre o Android nos últimos dois anos. Essas duas marcas estão deixando os ícones feios e os efeitos bregas para trás aos poucos e, com isso, alcançando um estilo cada vez mais sóbrio e agradável.

Contudo, a minha interface preferida ainda é a do Android Puro, seja a dos Nexus ou a dos Pixels. Portanto, você pode imaginar a minha decepção com a Motorola, que andou mexendo no launcher do sistema em seus novos smartphones, os Moto G5 e G5 Plus; aquele fundo transparente meio escuro na gaveta de apps, para mim, é um retrocesso.

Essa pequena companhia está fazendo um software melhor que praticamente todas as gigantes do setor

Nesse contexto, eu fiquei feliz ao lidar com a interface da OnePlus sobre o Android, que, na verdade, é mais que uma interface. A empresa fez mudanças relativamente profundas e até chama seu software de OxygenOS em vez de Android. E, por ironia do destino, essa pequena companhia está fazendo um software melhor que praticamente todas as gigantes do setor. Ela mexeu no que podia mexer e não descaracterizou completamente o sistema nesse processo.

No caminho, ainda incluiu um leque incrível de possibilidades de software que, em minha opinião, deveriam fazer parte do Android Puro há muito tempo. Eu até gostei mais do esquema de cores que a OnePlus entrega como padrão do que aquele que a própria Google vem distribuindo. Mas, se você não curtir, saiba que é possível mudar muita coisa, desde o tamanho dos ícones até o tema do smartphone como um todo.

Por fim, é necessário exaltar a atitude da marca com relação aos apps extras. A empresa entrega somente o necessário: o pacote da Google e mais alguns aplicativos para algumas funções básicas do smartphone. O único que você pode dizer que não é de fato necessário é o “1+ Community”, que dá acesso aos fóruns de discussão dos usuários em relação aos produtos da marca. Contudo, quem comprar o OnePlus certamente vai apreciar a presença desse software no celular.

Bateria para durar

O OnePlus 3T tem uma bateria de “apenas” 3.400 mAh, uma marca bem comum para aparelhos top de linha. Todavia a autonomia que esse smartphone consegue alcançar está bem além do que esperávamos. É possível, sim, ficar um dia e meio com o celular no bolso sem precisar carregar, já que ele tem um sistema de gerenciamento de energia superior ao que estamos acostumados.

Mas isso, claro, fazendo uso moderado do dispositivo: mandando muitas mensagens, acessando apps sociais, tirando algumas fotos e até fazendo algumas ligações. Se você adicionar “jogatina pesada” nessa mistura, a autonomia cai para um dia inteiro de uso, o que já é bom o suficiente para a maioria dos usuários.

O fato de ter um smartphone com uma autonomia como essa mudou a forma como eu encaro meu celular. O meu dispositivo pessoal é um Nexus 6P e ele de fato tem uma autonomia de bateria decente, que dura um dia inteiro sem que eu precise ficar correndo atrás de um carregador logo que o Sol se põe.

Mas, quando eu tenho algum compromisso à noite, como uma aula ou mesmo um encontro com os amigos em um bar, eu já começo a tomar precauções para que o aparelho não morra antes de chegar em casa. Com o 3T, essa preocupação simplesmente não existe, o que me traz muita satisfação.

Não tenho como dar um parecer sobre a forma como ele vai se comportar nesse sentido com o passar do tempo, mas o natural é que ele comece a durar menos tempo em uma carga quando estiver próximo de um ano de uso, assim como praticamente todo smartphone que temos hoje no mercado.

Outra coisa positiva nesse sentido é a presença da tecnologia Dash Charger da OnePlus. Isso torna o processo de carregamento muito rápido, um dos mais ágeis que já vi em smartphones top de linha até aqui. Em uma hora, você já consegue chegar aos 100% caso tenha começado com uns 15% ou 20%, que é quando o celular avisa que a bateria está acabando. Vale destacar ainda que o plugue dele é USB-C, um padrão que está se alastrando rapidamente pelo segmento de smartphones e já dominou quase que completamente a faixa dos top de linha.

Som e extras

Antes de começar a avaliar se vale a pena ou não comprar esse smartphone, é necessário falar sobre a qualidade de som. O alto-falante do 3T é de ótima qualidade, consegue um bom volume e não apresenta muitas distorções. Entretanto, seu posicionamento na parte de baixo da carcaça o torna suscetível a abafamentos. Isso quer dizer que, quando você está jogando ou vendo um vídeo, é muito fácil tapar completamente a saída de som. Isso é uma crítica generalizada ao mercado, já que poucas marcas tomam uma atitude diferente a esse respeito e, quando o fazem, não é em todos os seus produtos.

Um ponto que pode decepcionar algumas pessoas é o fato de o 3T não vir com fones de ouvido na caixa. É a mesma abordagem que a da Google com os Nexus e Pixel. Eu entendo que os fones que já vem com os celulares nunca são de ótima qualidade, mas a maioria dos brasileiros não gosta da ideia de ter que gastar com mais um acessório para um smartphone top de linha. Ainda assim, eu entendo perfeitamente que, no caso do OnePlus 3T — que é consideravelmente mais barato que os concorrentes —, esta é uma questão mais delicada.

Contudo, os acessórios que vêm na caixa — cabo e carregador — são de excelente qualidade, bem como a embalagem em si, que oferece uma ótima experiência de unboxing, como você pode ter visto no nosso vídeo inicial sobre esse produto.

Vale a pena?

O OnePlus 3T é um aparelho sólido, que não tem defeitos muito relevantes. Estamos falando de um smartphone que dispõe de uma boa câmera, um sistema operacional atualizado — e com uma interface personalizável, porém ainda similar à do Android Puro — e um desempenho impressionante para rodar qualquer coisa da Google Play com as mãos atrás.

Para completar o pacote, o celular ainda conta com uma autonomia de bateria excelente e um leitor de digitais muito preciso e rápido. Falando nisso, é interessante ressaltar que o sensor biométrico vai melhorando sua detecção com o passar do tempo, se tornando mais rápido a cada toque que você dá.

Mas, naturalmente, existem “pontos fracos” do OnePlus 3T que precisam ser explicados. Para começar, o celular não é vendido oficialmente no Brasil, e você tem que achar um jeito de importá-lo caso realmente queira fazer a compra. Existem basicamente duas opções para isso.

A primeira e mais barata é pedir para um amigo ou você mesmo ir ao exterior e trazer um para cá. O preço oficial do celular lá fora é US$ 439, o que representa sem impostos o total de R$ 1,3 mil. Por esse valor, você mal consegue um intermediário premium no Brasil, quem dirá um top de linha tão parrudo quanto esse. Portanto, não é preciso dizer que vale muito a pena fazer esse investimento.

Mas, se trazer do exterior não é uma opção para você, considere lojas de importação como a GearBest. Por lá, o OnePlus 3T custa entre US$ 450 e US$ 500. Fora isso, existe a possibilidade de você pagar mais 60% desse valor em imposto de importação antes de buscar o dispositivo nos Correios. No total, essa brincadeira toda giraria em torno de R$ 2 mil e R$ 2,5 mil. Salgado, não?

As chances de você ter o sistema operacional sempre atualizado são maiores no 3T do que nesses concorrentes

Se formos colocar em perspectiva, considerando que você teria que importar o celular por meio de uma loja online, esse dispositivo acaba concorrendo em questão de preço com aparelhos como o Galaxy S7/S7 Edge, Moto Z e iPhone SE. Inegável que o OnePlus tem sim um hardware superior a todos eles, perdendo para o smartphone da Samsung apenas em câmera. Além do mais, as chances de você ter o sistema operacional sempre atualizado são maiores no 3T do que nesses concorrentes, talvez com a exceção do iPhone, que recebe novidades diretamente da Apple.

Fazendo a importação online, o dispositivo acaba se tornando caro, mas, pelo menos, ele oferece uma boa recompensa pelo dinheiro gasto e, caso ele chegue inteiro na sua casa, dificilmente você ficará frustrado com o dito smartphone. Mas, se você conseguir encontrar uma forma barata de trazê-lo para cá, ele vale muito a pena em qualquer cenário. De uma forma ou de outra, o OnePlus não deixa de ser um aparelho para entusiastas, e essas pessoas provavelmente estarão dispostas a pagar um pouco a mais para ter esse celular em específico.

Opção de compra: US$ 525

***

Perguntas dos leitores

R: A câmera do OnePlus 3T é significativamente inferior à do Galaxy S7 especialmente por conta do foco, que não consegue tanta precisão. Por isso, se você der zoom, vai perceber que as imagens ficam um tanto borradas. Ainda assim, ele consegue fazer boas fotos sim.

R: Em questão de desempenho, o OnePlus 3T é bem superior ao Galaxy S7, pois tem um hardware mais atual, bem como software mais otimizado.

R: A OnePlus normalmente entrega as atualizações do seu sistema operacional bem rápido, pouco tempo depois que a Google libera a versão estável de uma nova versão do Android. Fora isso, a empresa garante suporte de software mais duradouro do que Asus e Samsung, por exemplo.

R: Você deve comprar a versão europeia ou chinesa (A3003 ou A3010), pois elas possuem todas as bandas do 4G brasileiro.

R: O nosso produto levou cerca de 20 dias para chegar.

R: Nós colocamos um link no fim da análise do produto na GearBest. Foi essa loja que nos enviou o produto e, pelo seu histórico, ela parece confiável. Há tradução para o português no site, bem como opção para bagar em boleto ou parcelamento no cartão de crédito.

Você sabia que o TecMundo está no Facebook, Instagram, Telegram, TikTok, Twitter e no Whatsapp? Siga-nos por lá.