Apple fecha lojas e escritórios e suspende atividade na China

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Até o dia 9 de fevereiro, a Apple manterá suas atividades suspensas na China por conta do surto de coronavírus. No sábado (1º), a empresa anunciou a decisão de fechar temporariamente lojas, escritórios e centros de contato em território chinês (a loja online, porém, continua no ar).

"Por precaução e com base nos conselhos mais recentes dos principais especialistas em saúde, estamos fechando todos os nossos escritórios corporativos, lojas e centros de contato na China continental até 9 de fevereiro", afirmou a Apple em comunicado.

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Consumidores usando máscaras são vistos em uma Apple Store em Xangai, antes da suspensão das atividades anunciada pela fabricante. (Fonte: Reuters/Aly Song/Reprodução)

A principal linha de montagem de iPhones também suspendeu suas atividades: a Foxconn, que tem unidades de produção em Wuhan, a cidade considerada o marco zero na propagação do coronavírus, fechou suas fábricas assim que surgiram os primeiros casos da doença.

Empresas em compasso de espera

A americana Apple não é um caso isolado: Starbucks, KFC, Pizza Hut e McDonald’s fecharam suas lojas no país, assim como outras empresas estrangeiras. como IKEA, Siemens, H&M e PepsiCo.

Wuhan é um dos mais importantes centros de economia do país. Seu parque industrial inclui montadoras (General Motors, Nissan, Honda, Peugeot Citroen, Renault), empresas de tecnologia e eletrônica, siderúrgicas, um parque farmacêutico, uma florescente indústria de novos materiais e laboratórios de pesquisa em energia renovável. Tudo isso parou, com funcionários trabalhando em casa ou sendo repatriados.

Wuhan agora é uma cidade-fantasma, abrigando milhares de habitantes em prisão domiciliar. (Fonte: Global News/Reprodução)

Viagens de negócios foram desaconselhadas, mesmo porque 35 companhias aéreas suspenderam suas rotas chinesas. Mesmo que não o fizessem, EUA, Austrália, Rússia, Japão, Paquistão e Itália estão entre os países que agora negam a entrada de visitantes estrangeiros vindos da China.

Na última semana de janeiro, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de coronavírus Wuhan uma emergência de saúde pública global. Já são 361 mortos e 17.200 infectados pela doença.

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