Tim e Telefônica estão entre as empresas que mais usam verba do BNDES

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O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é a empresa pública federal responsável pelo financiamento a longo prazo e investimentos a longo prazo em diversos segmentos da economia brasileira. Ele é fundamental para o crescimentos de várias empresas. Nesta sexta-feira (18), o banco de fomento publicou quem são os seus maiores tomadores de recursos.

Tim e Telefônica usaram R$ 10 bilhões e R$ 12 bilhões do BNDES entre 2004 e 2018, respectivamente

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Os números compreendem o período de 2004 a 2018 e a Petrobras figura na primeira posição, com R$  62,429 bilhões, seguido da Embraer, com R$ 49,377 bilhões, e a Norte Energia, com R$ 25,388 bilhões. O setor de tecnologia tem duas companhias entre os 10 primeiros, com a Tim Celular e seus R$ 12,142 bilhões e a Telefônica Brasil, com R$ 10,265 bilhões. A Oi Móvel, atualmente em processo de recuperação judicial, aparece em 12º lugar, com R$ 9,828 bilhões.

Outros grupos, como os que lidam com produção e distribuição de energia e os que atuam no setor de mobilidade e transporte também têm utilizado cada vez mas a tecnologia em sua infraestrutura e também são recorrentes na lista, a exemplo da Fiat Chrysler (R$ 10,028 bilhões), da Energia Sustentável do Brasil (R$ 9,420 bilhões),  da Eletrobras (R$ 6,181 bilhões) e da Mercedes-Benz (R$ 5,907 bilhões.

Veja abaixo os 15 primeiros (para conferir o rol completo, acesse aqui):

bndesFonte: Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social

A maioria dos dados estava disponível no site da instituição. A diferença é que agora a página traz informações inéditas sobre empréstimos para a exportação de bens de capital. O grande objetivo dessa iniciativa é facilitar a compreensão das operações do BNDES, assim como assegurar a transparência já oferecida anteriormente — embora ainda não hajam detalhes sobre várias operações e documentos, como a situação de quem solicita recursos e quais as justificativas para eles serem liberados.

“Parte importante disso vai ser organizar melhor os dados. (Os dados) já existem, alguns deles estão disponíveis, mas de uma maneira que fica difícil para a maior parte das pessoas entender”, comentou o novo presidente do BNDES, Joaquim Levy, na semana passada.

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