Drone-espião feito com fungos pode se autodestruir se for descoberto

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Você já deve estar acostumado a ver os drones na tecnologia atual. Apesar de termos mais contato com aqueles que permitem ótima diversão e filmagens com novas perspectivas, existem muitos modelos que são profissionais e que garante muitas outras funcionalidades. É o caso de Drones militares ou vigilância, que podem até mesmo ser utilizados para a espionagem de áreas mais remotas.

Mas o que acontece se um drone é capturado pelos inimigos? Não é preciso de muito tempo para localizar o “remetente” e nem para descobrir todos os planos para aquele equipamento. Pensando nisso, cientistas da NASA estão criando novos mecanismos que podem revolucionar — ainda mais — este segmento. Trata-se de um drone quadricóptero criado com materiais biodegradáveis, micélio de fungos em sua maior parte.

Esse micélio é coberto por uma camada de “couro de celulose”, que é cultivada em comunidades bacterianas. Depois disso ainda existe a aplicação de uma proteção criada com “proteínas de vespas papel” — substâncias obtidas artificialmente a partir da clonagem de células de saliva de insetos. Além disso, ainda existe a impressão de circuitos em nanopartículas de prata para facilitar a biodegradação.

Todos esses materiais permitem algo muito interessante: a destruição ativada remotamente. Basta acionar alguns mecanismos no Drone para que todas as peças rastreáveis sejam dissolvidas em instantes. Em caso de captura dos inimigos, o Drone-espião será rapidamente limitado a quatro pequenos motores e hélices. Ou seja, nada que os serviços de inteligência consigam rastrear.

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