Do ouro aos bytes: como o dinheiro está se tornando essencialmente digital

3 min de leitura
Patrocinado
Imagem de: Do ouro aos bytes: como o dinheiro está se tornando essencialmente digital

A primeira forma de comércio que a sociedade humana organizada desenvolveu foi o “escambo”: as pessoas trocavam os bens que produziam com seus vizinhos e recebiam em troca coisas que não conseguiam fazer ou plantar. Depois de muito tempo, a produção ficou mais especializada e foi necessário criar o “dinheiro”. Somente no século VII a.C. surgiram as primeiras moedas como as conhecemos hoje: feitas de um metal precioso e com valor padronizado. Quem imaginaria, naquela época, que o dinheiro evoluiria tanto, saindo do ouro e chegando aos bits e bytes por um caminho fascinante?

Durante a Idade Média, as pessoas que conseguiam acumular dinheiro começaram a guardar suas moedas valiosas com um ourives, o comerciante de ouro e outros objetos valiosos. Ele tinha um cofre para manter em segurança a grana de cada um e emitia um recebo com o valor pelo qual tinha se responsabilizado. Como esse pedaço de papel era mais fácil de carregar e guardar, eventualmente, as pessoas começaram a usá-lo como moeda de troca para comprar e vender coisas.

Esse foi o começo do dinheiro digital

Dá para dizer que isso foi o precursor do cheque e da cédula de papel que temos hoje. O primeiro recibo desse tipo emitido por aqui data de 1810, quando nosso país ainda era parte do Império Português. Pouco mais de um século depois, na década de 1950, surgiu o cartão de crédito nos EUA. Em 1958, o primeiro cartão de crédito brasileiro foi emitido. Esse foi o começo do dinheiro digital.

Hoje, além do cartão de crédito, nós temos o cartão de débito, o cartão pré-pago, sistemas de pagamento via NFC em smartphones e vários outros mecanismos para usar o nosso “dinheiro digital”. Como a maioria dos estabelecimentos comerciais já tem maquininhas para pagar com o cartão ou com o celular, andar com dinheiro está se tornando quase dispensável.

Primeiro bilhete de banco emitido no Brasil

A tendência do futuro é que cédulas e moedas em breve sejam substituídas cada vez mais por moedas digitais, as chamadas criptomoedas. Isso porque vários bancos e empresas de outros ramos estão ativamente trabalhando para tal. Por exemplo, já existem moedas completamente digitais e independentes de governos nacionais, como a Bitcoin. Ela existe somente no plano virtual, mas, mesmo assim, tem valor. Você pode comprar e vender coisas com ela da mesma forma que humanos medievais faziam com as moedas metálicas ou com os recibos dos ourives.

O banco do futuro

Instituições financeiras ao redor do mundo estão pensando em como encarar toda essa mudança na natureza do dinheiro que vem acontecendo nos últimos anos. A Samsung lançou em 2016 o Samsung Pay no Brasil e, usando esse app, você não precisa carregar cartões para cima e para baixo. O sistema funciona em praticamente qualquer maquininha.

Santander promove o The Code Force, maratona de desenvolvimento para estimular novas ideias para o futuro do mercado financeiro

O Santander está com uma ação para se posicionar na vanguarda das novas tecnologias e soluções para simplificar e facilitar a vida de seus clientes. Por isso, realizou neste mês a sua primeira maratona de desenvolvimento, para estimular novas ideias vindas das mentes mais criativas e empreendedoras do mercado. A iniciativase chama “The Code Force” e selecionou quatro equipes finalistas que vão concorrer em uma próxima etapa, o Demo Day, quando apresentarão as soluções desenvolvidas para executivos do banco e para o Santander Innoventures - braço de investimento em startups do Grupo Santander.

Essas equipes estão trabalhando em projetos relacionados a moedas virtuais (Bitcoin, Ethereum, Ripple e outras), soluções para melhorar a vida do comerciante na hora de aceitar pagamentos e ferramentas para facilitar esse processo também para os clientes. Os competidores ainda estão trabalhando em projetos financeiros que envolvam a Internet das Coisas e o aprendizado de máquina, com inteligência artificial.

Os vencedores serão anunciados em janeiro e receberão patrocínio de R$ 25 mil para viabilizar suas ideias, além da possibilidade de serem contratados pelo próprio banco ou se tornarem seus fornecedores.

Para saber tudo sobre o The Code Force, você pode conferir este site. Lá, serão publicados os nomes dos vencedores, bem como o detalhamento dos projetos que eles apresentaram. Quem sabe alguma coisa que eles fizeram nessa maratona pode melhorar a sua vida financeira muito antes de você imaginar?

***

Este é um publieditorial patrocinado pelo Santander.

Você sabia que o TecMundo está no Facebook, Instagram, Telegram, TikTok, Twitter e no Whatsapp? Siga-nos por lá.